Será que passei para o lado do contra, em que não interessa a dicotomia bem e mal, apenas fazer o que na realidade é o oposto, mesmo que isso implique ser o verdadeiro ser ego-antagónico.
É a necessidade de confronto, de grito, de revolta, mas acima de tudo de inconformismo.
É aceitar a vida renegando-a cada vez mais, desvalorizando tudo, mesmo as mais ternas e marcantes imagens que nos fizeram sonhar e ser.
É mentir, fugir, roubar e matar tudo em mim.
Enfim, é a solução quando tudo o resto deixou de ter razão.
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