20 julho 2006

(Des)contrução

Não quero que tenham pena de mim, não posso ter pena de mim. Não posso deixar de procurar em mim o que almejo nos outros, o que repudio nos outros. Abuso de mim, em mente e corpo. Currompido por elasticidade e plasticidade. Transformo, muto, mutilo tudo em mim. Destruo. Construo.

1 comentário:

Anónimo disse...

Uma razão para viver.
Ser mulher!
Amante do sangue!
Submissão á dor!

Atrofiar a mente pelo delírio de corpo em breve ausente.
Cavando a terra dura, um local quente para te esconderes.